Daqui a algum tempo, quando nos referirmos a Angelina Jolie, poderemos ter de usar o termo “embaixadora” ou “senadora”.
A atriz e realizadora, de 39 anos, não descarta a possibilidade de enveredar por uma carreira na política ou na diplomacia. À revista Vanity Fair, de que é a capa da edição de dezembro, confidencia: “Quando se trabalha tanto tempo na área humanitária, temos de ter consciência do envolvimento da política. Porque se queremos realmente operar mudanças extremas, temos uma grande responsabilidade”.
A atriz, que tem desenvolvido inúmeras ações humanitárias, não está, todavia, completamente decidida a enveredar pela via da política a tempo inteiro. “Honestamente, não sei em que papel posso ser mais útil, mas… estou aberta a propostas!”.
Entretanto, dedica-se ao seu novo filme, o segundo como realizadora, intitulado Unbroken, que se debruça sobre a vida do atleta olímpico Louis Zamperini, falecido este ano, que foi prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial. E também a mimar Brad Pitt: como prenda de casamento atrasada ofereceu-lhe a máquina de escrever de Ernest Hemingway, a qual adquiriu por mais de 200 mil euros.
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