Rui e Patrícia Pereira da Silva
Dias de descanso a dois com saudades das filhas

Nacional

No Algarve, o empresário e a auditora, Rui e Patrícia Pereira da Silva aproveitam um dos raros momentos sem Teresa, de quatro anos, e Leonor, de dois, para namorar

Sáb, 15/08/2015 - 8:30

Raramente fazem fins de semana sem as filhas, Teresa, de quatro anos, e Leonor, de dois, mas Rui e Patrícia Pereira da Silva aproveitam cada momento a dois para desfrutarem enquanto casal, e cada dia passado a quatro para desfrutarem da família que sonharam. A VIP encontrou o casal de empresários no Algarve e descobriu o seu novo projeto profissional, a Oh! Porto.

 

Já estão de férias?

Rui Pereira da Silva – Não, é só para ter um gostinho, estar com alguns amigos. Férias, não fazemos no Algarve nesta altura porque acaba por ser demasiada confusão.

Patrícia Pereira da Silva – Eu vivi nos Açores 12 anos, tenho um carinho muito grande pelos Açores, a minha mãe ainda vive entre Lisboa e os Açores, e as miúdas também já gostam muito, principalmente a Teresa. A minha mãe preparou um sótão giríssimo para as miúdas, pôs no sótão os meus brinquedos de quando era pequenina, porque eu fui viver para lá mais ou menos com a idade dela, portanto a Teresinha está super excitada.

 

O que levou a família aos Açores nessa altura?

PPS – Motivos profissionais do meu pai. Íamos por dois anos, seria dos meus cinco aos sete, e acabei por ficar lá 12 anos, até aos 17. Quando acabei o curso fui para lá trabalhar e continuo com muitas ligações lá. As minhas amigas de infância são de lá, portanto adoro ir lá nas férias porque estamos juntas, já se torna tradição. E as miúdas já lá têm amigas também. Aquilo que muitas famílias fazem no Algarve, nós estamos a ver se conseguimos enraizar nos Açores.

 

Vieram sem as meninas este fim de semana. Sabem bem, estes fins de semana a dois?

RPS – São momentos que escasseiam ao longo do ano e dá para termos um tempinho só para os dois. Os avós vão buscá-las, passam lá a noite, é uma aventura, elas adoram.

PPS – Desde que nasceu a Teresinha têm sido cada vez menos e às vezes idealizamos que nos apetece vir os dois, mas depois quando se aproxima a data não nos apetece assim tanto. Aliás, ontem o Rui já estava um pouco desesperado com a ideia de as deixar. Por um lado, sabe-nos lindamente, mas por outro parece que nos falta qualquer coisa porque estamos habituados a levá-las para todo o lado. Portam-se lindamente e gostamos de estar com elas.

 

Leia a entrevista na íntegra na edição n.º943 da sua revista VIP, já nas bancas ou aqui

 

Texto: Elizabete Agostinho; Fotos: Helena Morais e DR

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