O motivo é a política de assiduidade adotada na Plural desde que Luís Esparteiro abraçou o lugar de diretor da produtora, que define que qualquer pessoa que falte duas vezes às gravações pode ser afastado do projeto.
O ator acabou por justificar as faltas por motivos de saúde (a VIP noticiou em primeira mão que o jovem sofria de uma depressão) e desde então, fontes próximas garantem que ele se tem “portado bem”.
Então porque está em risco a sua continuidade na trama? “O César já era para desaparecer da novela. A história já estava escrita assim. Agora não está definido se desaparece para reaparecer mais tarde, ou se quando desaparecer vai ser um fim definitivo”, explica fonte próxima do projeto.
Pedro Barroso ainda vai gravar, pelo menos, mais um mês. Depois pode dedicar-se ao novo projeto. O ator abriu com um amigo a produtora Blackout que se dedica a produzir telediscos e campanhas institucionais.
Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Impala e DR
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