Às dez da manhã, a infanta Cristina irá responder no tribunal de Palma de Maiorca pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, para que o juiz instrutor do caso Nóos, José Castro, perceba o grau de envolvimento da filha do rei de Espanha nos crimes de que é acusado o seu marido, Iñaki Urdangarín.
Deverá percorrer de carro a rampa até à entrada do Tribunal, para evitar as reações dos populares e facilitar o reforço das medidas de segurança previstas para o local.
A viver em Genebra desde a agudização do escândalo, a infanta terá, segundo o jornal El País, viajado da Suíça para Barcelona há alguns dias para, ao que tudo indica, preparar a defesa com os seus advogados, Jesús M. Silva e Miquel Roca Junyent, e ensaiar interrogatórios para evitar possíveis contradições sobre gastos, faturas e declarações fiscais.
A sétima na linha de sucessão ao trono poderia optar por não prestar declarações, mas iria desta forma contrariar a postura da Casa Real, que tem tentado dar uma “imagem de colaboração com a Justiça”.
Terá, nomeadamente, de responder sobre a utilização do capital da empresa para despesas pessoais como, por exemplo, a compra de uma baixela. Recorde-se que Iñaki Urdangarín e o ex-sócio, Diego Torres, são acusados de desviarem 5,8 milhões de euros de fundos públicos do instituto Nóos.
Texto: EA; Fotos: Impala
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