Era o segredo mais bem guardado do casamento real do Mónaco, apesar de já se conhecer há alguns meses o estilista escolhido por Charlene.
Giorgio Armani, grande amigo da ex-nadadora sul-africana, foi o eleito e desenhou para a mulher de Alberto II um vestido digno de uma princesa. Um modelo comprido, em tons de marfim, feito em seda. O vestido, feito em linhas rectas que realçavam a silhueta esbelta de Charlene, foi enriquecido com bordados em forma de flores feitos com 40 mil cristais swarovski e madrepérolas brancas e douradas.
O vestido foi completado com duas longas caudas e um véu de tule de seda. Charlene, agora Sua Alteza Sereníssima, não levava tiara, optando antes por um estilo elegante e sóbrio, como aliás, é seu hábito.
Já quanto ao penteado, Charlene optou por um apanhado que enriqueceu com uma jóia feita em diamantes, que lhe foi emprestada pela princesa Stéphanie, irmã mais nova de Alberto II.
O ramo em forma de cascata, que a noiva depositou na Igreja da Santa Devota, a padroeira do principado, foi idealizado também pelo estilista italiano Giorgio Aramani. Mas foram os jardineiros do soberano monegasco que lhe deram forma ao juntarem orquídeas a lírios do vale. Quanto a maquilhagem, Charlene optou por cores naturais.
Já Alberto II, que aos 53 anos se despediu da vida de solteiro, optou por seguir a tradição, tendo usado a farda de Verão dos carabineiros.
Texto: Ricardina Batista; Foto: Reuters
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