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“O Natal cheira a canela”, diz CARLA ASCENÇÃO

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Apresentadora conta como vai viver a consoada
Este vai ser o último Natal que Carla Ascenção passa enquanto solteira. De casamento marcado com Pedro Ribeiro para o ano, a apresentadora do Porto Canal revela à VIP como vai viver esta quadra natalícia e o que significa para si.

Sex, 23/12/2011 - 0:00

Este vai ser o último Natal que Carla Ascenção passa enquanto solteira. De casamento marcado com Pedro Ribeiro para o ano, a apresentadora do Porto Canal revela à VIP como vai viver esta quadra natalícia e o que significa para si.

VIP – Como é o seu Natal?
Carla Ascenção – O meu Natal é sempre passado em família no Porto. E prolonga-se por três ou quatro dias. Tudo começa com o jantar no dia 24 com a família da parte do meu pai, trocamos os presentes à meia-noite e, já de madrugada, juntamo-nos ao convívio da casa dos meus avós maternos.

Que tradições têm?
Para além das comuns, como as iguarias e a troca de presentes à meia-noite do dia 24, é curioso que nos sentamos sempre nos mesmos lugares à mesa desde que nasci.

O que não pode faltar no seu Natal?
A minha família, a alegria do Pedro – com quem passo o dia 25 – e a boa disposição do meu irmão são imprescindíveis. Não faltam também as gargalhadas durante as conversas com os meus primos e as histórias do passado contadas pelo meu avô. Depois há os doces tradicionais, sempre a triplicar.

Não há dieta nesta altura? Quais são os seus pratos favoritos?
Há pratos que não são os meus favoritos, mas que têm um sabor especial nestes dias. A canja, por exemplo, não é das sopas que mais aprecio, mas não pode faltar ao almoço do dia 24. Nos doces, adoro sobremesas de chocolate e o leite-creme da minha mãe.

Ajuda na cozinha? Gosta de cozinhar?
Sempre fugi da cozinha, mas hoje adoro cozinhar para o Pedro e ele delicia-se com os meus cozinhados. Coleciono receitas, faço arquivos de culinária, tenho livros de chefes e até sigo programas de televisão do género. Mas no Natal a cozinha está sempre muito bem entregue à minha mãe e à minha tia.

O que é que pediu ao Pai Natal?
Há uma coisa que peço todos os anos: novas oportunidades profissionais que me façam ainda mais feliz!

Ao nível de prendas, gosta de comprá–las ou prefere ser surpreendida?
Gosto que me surpreendam! Fico derretida com um gesto inesperado no momento certo. Dou muita importância aos pormenores que revelem o quanto me conhecem.

O Pedro acerta nos seus gostos?
O Pedro tem uma sensibilidade única. Acerta sempre porque me conhece verdadeiramente. Aliás o Pedro conquistou-me porque me surpreendeu desde o início. 

Como eram os Natais da sua infância?
Quando era pequena, eram passados em casa dos meus avós paternos. Recordo que a casa tinha uma magia especial. As brincadeiras com o meu irmão e os meus primos eram a melhor coisa do mundo. Enquanto os adultos estavam na sala de jantar, nós desarrumávamos tudo, mudávamos os sofás de sítio e as almofadas andavam pelo ar (risos).

Quais as diferenças para os de hoje?
A grande diferença é a ausência da minha avó paterna, mas a união familiar é a mesma. E o facto de estar noiva tornou o meu Natal mais preenchido e especial.

Qual o cheiro da época natalícia?
O Natal cheira a canela! E todas as memórias que guardo estão polvilhadas pelas expressões alegres nos rostos dos meus familiares.

Ainda faz árvore de Natal, presépio?
Sim! Fazemos sempre a árvore todos juntos, mas sou eu que escolho a decoração. Como adoro flores, a árvore de Natal tem sempre flores.

Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Bruno Peres; Produção: Marco António/ Ana Tristão; Maquilhagem e Cabelos:  Ana Coelho com produtos Maybelline e L'Óreal Professionnel

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