Elsa Correia
“O Miguel é um bebé muito desejado”

Famosos

Manequim está grávida de oito meses

Qui, 07/05/2015 - 23:00

Conheceram-se há mais de duas décadas e houve de imediato faísca entre ambos, mas só há seis anos, depois de arrumarem as suas vidas e desenvolverem as suas carreiras internacionais, é que os manequins Tiago Nunes e Elsa Correia assumiram a paixão e viveram em pleno o seu amor. E já deu frutos: preparam-se para dar, ainda durante o mês de maio, um irmão a Alice, de quatro anos, que há muito pedia um companheiro para brincar. Numa homenagem ao Dia da Mãe, a bela grávida falou desta experiência transformadora, sempre com o namorado ao lado. Sim, porque o casamento, defendem, é apenas um papel que nada acrescentaria ao seu amor.  
 
VIP – Antes de mais, como vai ser este Dia da Mãe?
Elsa Correia – Vai ser caricato porque vou passar a tarde no infantário com a minha filha para uma aula de zumba preparada pela escola, estando assim gravidíssima não sei como vai ser, mas pelo menos deve haver umas boas gargalhadas. Mas não tenho nada organizado, é o que fluir no momento. O importante é estarmos juntos e com muitos mimos, em especial à mãe.
Tiago Nunes – Não tenho nada preparado, espero simplesmente que passemos um dia agradável em família. Mas cálculo que a Alice esteja a preparar uma surpresa para a mãe.
 
Em que é que ser mãe mudou na sua vida?
EC – Mudou tudo! Ou melhor quase tudo! Primeiro fiquei a conhecer uma Elsa que até então desconhecia. Muito mais preocupada, ansiosa, stressada. O peso da responsabilidade de criar um filho é enorme e isso mexeu um bocado comigo. Tornei-me o que chamamos uma mãe-galinha. Ao nível profissional deixei de fazer temporadas lá fora, de viajar como viajava. Hoje em dia, estar dois dias sem a minha filha é muito. Ganhei um amor incondicional, é a melhor coisa do mundo.
 
Diz-se que depois de darem à luz algumas mulheres reconhecem valor às suas próprias mães, isso aconteceu consigo?
EC – Sem dúvida! Sempre dei muito valor à minha mãe, ela é uma pessoa muito bondosa e nunca passo um dia sem lhe dizer que a amo, mas só depois de ser mãe é que pude dar valor a coisas que até então não tinha pensado. Por exemplo, como foi possível a minha mãe nunca ter passado uma noite sem mim e o meu irmão?! Nós deixamos a Alice pelo menos uma vez por semana a dormir com os avós e é ótimo para recuperar energias. Passei a ver a minha mãe como uma supermãe.
 
Sempre soube que queria ser mãe?
EC – Por um lado sim, mas por outro não me imaginava pôr um filho meu no mundo, que sempre achei muito cruel. Não queria que ele sentisse a angústia que eu sentia ao ter consciência do que realmente se passava no planeta, mas o amadurecimento faz-nos sentir mais confiantes. O mais importante é ter uma família que o ama e sentir-se muito amado para as dificuldades que surjam pela vida fora.
 
Que tipo de mãe é?
EC – Sou uma mãe muito protetora, muito carinhosa, e tento, acima de tudo, ser uma mãe confiante e positiva o que nem sempre é fácil. E o Tiago é um pai “babado”, presente e muito carinhoso. Não imagino um pai melhor para a minha filha. 
TN – A Elsa é uma mãe presente e dedicada, se não fosse assim não tinha desejado tanto este segundo filho.
 
Qual é aquele “defeitozinho irresistível” da Elsa?
TN – O que mais gosto dela é identificar-me com a forma de estar dela e toda a sintonia que temos, não existem defeitos, só características, e eu gosto de todas elas na Elsa. 
 
Como está a correr esta gravidez?
EC – Está a correr lindamente, claro que agora perto do final já começa a custar, as noites começam a ser difíceis. Mas é um menino. O  Miguel é um bebé muito desejado.
Fazia sentido para vocês terem uma família grande?
EC – Sim, não queria que a Alice fosse filha única, queria pelo menos dar-lhe um irmão, mas pelo Tiago tínhamos muito mais!
TN – Esta é a família com que sempre sonhei, agora com a chegada do segundo filho fica ainda mais completa, mas por mim não ficava por aqui…
 
Como reagiu a Alice à chegada de um irmão?
EC – Ficou superfeliz, era a coisa que ela mais queria. Todos os dias me perguntava quando é que lhe dávamos um mano e quando soube ficou aos pulos de alegria.
Conhecem-se há 20 anos, apaixonaram-se há seis, como aconteceu? Não se pode dizer que tenha sido amor à primeira vista…
EC – Foi amor à primeira vista só que na altura as nossas vidas tinham outro rumo e só mais tarde com tudo resolvido fez sentido começarmos uma vida juntos.
 
Leia a entrevista completa na edição número 929 da VIP. 

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