Mónica Sofia
MÓNICA e RUBIM preparam o primeiro Natal a quatro

Famosos

“Vai ser o mais especial”
Com o nascimento de Mia e Kenzo, Mónica Sofia e Rubim Fonseca passaram a dar razão aos amigos que defendem que o Natal é especial com crianças. Este ano, o casal confessa que a quadra vai ser de Mia, a filha mais velha, de dois anos. “Quando o Kenzo tiver a idade da irmã, o Natal terá muito mais encanto”, assume o pai.

Dom, 18/12/2011 - 0:00

 Com o nascimento de Mia e Kenzo, Mónica Sofia e Rubim Fonseca passaram a dar razão aos amigos que defendem que o Natal é especial com crianças. Este ano, o casal confessa que a quadra vai ser de Mia, a filha mais velha, de dois anos. “Quando o Kenzo tiver a idade da irmã, o Natal terá muito mais encanto”, assume o pai.

VIP – Como costuma ser o vosso Natal?
Rubim Fonseca – Em família. É marcado pela tradição e neste ano as expectativas são enormes, pois a Mia já tem a noção do que é a árvore de Natal.
Monica Sofia – Estou desejosa por decorar a árvore, pois acho que ela vai “amar”.

Essas expectativas significam que tudo mudou com o nascimento da Mia?
RF – Tudo muda. Confirma-se o que nos costumavam dizer, que com crianças tem tudo mais piada. Não pensamos em mais nada que não seja no Natal da Mia. Para o ano, será da Mia e do Kenzo (risos).
MS – Sempre gostei muito do Natal e acho que esta é a altura de surpreender e causar sensações boas nas pessoas. No ano passado estava desejosa para montar a árvore para descobrir a reação da Mia. Este ano vai ser o primeiro que ela vai sentir e vou tentar fazer com que tudo seja especial para ela.

Este é o primeiro Natal que passam com dois filhos. O que muda?
RF – Só o facto de haver mais um membro na família muda tudo. É lógico que quando o Kenzo tiver a idade da irmã, o Natal terá muito mais encanto. Este ano, quem deverá abrir as prendas do Kenzo será a Mia.

Será um Natal mais especial?
MS – Vai ser o mais especial de sempre.

A Mia e o Kenzo foram os melhores presentes das vossas vidas?
MS – Completamente. São maravilhosos, muito bem-dispostos e simpáticos.
RF – Tanto um como o outro são bastante sossegados e é graças à Mia que existe o Kenzo. Se não fosse tudo tão bom, se calhar não tínhamos sido pais pela segunda vez.

A Mia reagiu bem à chegada do Kenzo?
RF – Muito bem. Tínhamos receio da sua reação, pois era a mais amada e tudo girava à sua volta. Mas fomos preparando a Mia para a chegada do irmão. Desde a primeira vez que viu o irmão que a Mia tem uma atitude muito protetora, sem ciúmes.

O que mudou desde que foram pais?
MS – Passamos a pensar nos dois. Apesar disso não mudou muita coisa.
RF – A vida mudou, mas nós não mudámos. Tem de haver maior organização e temos uma enorme responsabilidade na educação deles, que é aquilo que mais nos preocupa. O nosso objetivo maior é que sejam felizes.

São muito protetores?
RF – A Mónica é mais protetora e confesso que faço um esforço para ser mais racional, para equilibrar a balança. Temos feito uma boa dupla (risos).

Qual o momento que mais vos marcou?
RF – Há muitos momentos marcantes. Quando os vemos pela primeira vez, o primeiro sorriso e as primeiras palavras. A primeira vez que diz pai e mãe. Para mim, foi brutal quando disse pai pela primeira vez até porque havia uma espécie de competição para ver se dizia primeiro mãe ou pai. Foi papá e disse várias vezes de seguida (risos).

No que é que a Mia sai à mãe e ao pai?
RF – Fisicamente é 100% mãe. No feitio não é mãe nem pai…
MS – No feitio sai ao pai (risos).
RF – Ela é muito divertida, é boa menina e percebe o que é o sim e o que é o não. Tem uma personalidade forte. É uma mistura da mãe e do pai.

E em relação ao Kenzo?
RF – O Kenzo já tem algo do pai (risos). É uma mistura dos dois. Apesar de ter muito da Mónica, há traços da minha família.

O Natal marca a vossa relação…
RF – Sim. Vai ficar gravado para sempre. Foi num Natal que o meu presente para a Mónica foi ter o nosso casamento todo organizado numa altura em que a Mónica já estava em apuros a pensar que não íamos a tempo de casar.
MS – No ano passado, também foi no Natal que a família e amigos ficaram a saber que estava grávida. Foi uma espécie de prenda, pois ninguém sabia, nem os nossos pais.

Conseguem ter tempo para romantismo e momentos a dois?
RF – Sim, quando os filhos estão com os avós ou a dormir (risos).
MS – Normalmente, às segundas-feiras eles ficam com a minha mãe e temos tempo.

Esses momentos são importante?
RF – Sim, mas dependem sempre de outras pessoas, neste caso, das nossas famílias. Só assim podemos ter os nossos momentos.

Neste Natal, a família poderá receber uma mensagem igual à do ano passado?
RF – Era bom sinal, mas acho que não. Não faz parte dos nossos planos para já. Quem tem dois filhos e tudo corre bem, tem o desejo de ter mais, mas não basta ter filhos: é preciso que estes cresçam. Quem sabe daqui a algum tempo…
MS – Sempre quis ter dois filhos e é maravilhoso ter sido um menino e uma menina. É uma conta bonita (risos). Neste momento não tenho desejo de ter mais um filho. No futuro, vamos ver…

Texto: Bruno Seruca; Fotos: Rui Costa; Produção: Marco António e Romão Correia; Maquilhagem e cabelos: Ana Coelho com produtos Maybelline e L´Oréal Professionnel

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