Assunção Cristas
Maria da Luz nasce no final do mês de julho

Famosos

Assunção Cristas está grávida de sete meses e ainda mostra muita vitalidade
no exercício das funções de minis

Qua, 29/05/2013 - 23:00

Depois do fado, eis que Portugal apresenta a candidatura da Dieta Mediterrânica a Património Imaterial da Humanidade, apoiada pelo Movimento Mulheres de Vermelho.

A candidatura foi lançada na quarta-feira (22), na Assembleia da República, com a presença da ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território que, apesar de estar já com uma barriguinha proeminente de sete meses, continua a trabalhar e não pensa deixar o trabalho por mãos alheias.

“Está quase, mas ainda falta um bocadinho. Só vou ter a menina no final de julho. Por enquanto, sinto-me bem, graças a Deus”, explicou Assunção Cristas. Afinal, esta é a quarta vez que a militante do CDS-PP vai ser mãe.

Aos 31 anos já a ministra tinha Maria do Mar, de 12 anos, José Maria, de dez, e Vicente Maria, de oito, fruto do seu casamento com Tiago Pereira dos Reis Machado da Graça. Tal como os pais, os meninos estão expectantes com a chegada da irmã, cujo nome vai ser Maria da Luz.

“Eles estão a reagir muito bem, estão muito entusiasmados”, referiu. Conhecida como a “superministra”, pela extensão do gabinete que chefia, Assunção Cristas pode também ser considerada uma supermãe. Nunca escondeu não ter muito tempo para os filhos, mas nunca descorou a sua educação nem atenção.

Estudam no colégio do Bom Sucesso, onde também ela andou na escola, e acompanham, sempre que podem, a mãe nas deslocações a trabalho para fora de Lisboa. A vida ativa profissional e familiar que leva e as 31 semanas de gravidez parecem não lhe pesar ainda.

O segredo? Talvez o facto de tentar sempre seguir a dieta mediterrânica. “Vou procurando cometer poucos pecadilhos nessa matéria agora que estou grávida. É uma dieta muito feita de legumes, de alimentos pouco processados, de peixe, alguma carne, fruta, frutos secos, azeite, tudo isso são alimentos muitíssimo saudáveis e que comidos com moderação nos fazem muito bem”, diz, adiantando que este tipo de alimentação funciona muito bem “na prevenção de um conjunto de doenças cardiovasculares e também nas relacionadas com a obesidade”.

Esta candidatura vai salientar não só o que de melhor se faz em P ortugal a nível gastronómico, mas também a forma como o português transforma as refeições em momentos de convívio. “Tem a ver com a gastronomia, com a forma como comemos, como vivemos uns com os outros, e isso valoriza não só a nossa gastronomia, mas também Portugal como destino turístico”. Um cartão-postal que espera que chame turistas ao País, nesta altura de crise.

Texto: Sónia S algueiro Silva; Fotos: Tito Calado

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