Há nove meses morria a maior lenda do futebol português. Eram 4h30 da manhã de 5 de janeiro e Eusébio da Silva Ferreira falecia de paragem cardiorrespiratória. Mais do que um símbolo do Benfica, perdia-se para sempre um marido e um pai.
Por isso, Flora, a mulher que dividia a vida com o Pantera Negra há quase cinco décadas, é ainda uma pessoa triste e que se emociona quando ouve o nome do marido.
No lançamento do livro Eusébio como nunca se viu, e perante uma plateia cheia de amigos, Flora era a mais comovida. “Desculpe, mas ainda não consigo falar porque começo a chorar”, disse à VIP, de olhos marejados.
Sem querer prestar declarações, disse apenas que já tinha o livro em casa, mas que ainda não o tinha conseguido abrir, porque as memórias são muito dolorosas. “É preciso tempo e distanciamento”, comentou.
Mas distância é um fator difícil de conseguir, uma vez que faz questão de estar presente em todos os eventos de homenagem a Eusébio. Neste, contou com o apoio das filhas, Carla e Sandra.
Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Jorge Firmino
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