Mafalda Teixeira E Jorge Kapinha
“O casamento não é fundamental na nossa relação”

Nacional

O casal fala sobre a sua história de amor e a importância que a família assume nas suas vidas e na do filho, Gabriel

Seg, 07/11/2016 - 9:35

Depois de ter dado vida a Aladino, no musical Aladino e a Lâmpada Mágica, que regressa no início de dezembro, Jorge Kapinha fala do seu amor por Mafalda Teixeira. O casal revela o que faz para manter acesa a chama da paixão e do amor que os une incondicionalmente ao filho, Gabriel, de dois anos.

 

VIP – Jorge, como foi representar Aladino e a Lâmpada Mágica, que vai ser reposto em dezembro?

Jorge Kapinha – É um musical, uma peça de teatro para a família. Diria que é dos três aos 93 anos. Foi um grande desafio. Faço de sultão, que tem um papel muito giro. É uma personagem mais velha que, para nós, atores, não é fácil fazermos. Na peça envelheço 25 a 30 anos. Foi um grande desafio. Estou muito contente e muito realizado. Vamos voltar agora em dezembro. Tem sido um grande sucesso. As crianças ficam deslumbradas e os adultos acham que só vão acompanhar os miúdos e no final ficam mais fascinados do que as crianças.

 

A Mafalda já veio ver a peça?

Mafalda Teixeira – Já, várias vezes. Fui ver a estreia e, entretanto, já vim ver mais vezes porque, passados dois meses, a peça já está com um ritmo completamente diferente, as personagens cresceram muito mais, o espetáculo em si também está com uma dinâmica diferente. O elenco está todo de parabéns. O Kapinha fez um trabalho exímio neste sultão.

 

O Gabriel já assistiu à peça ou ainda é muito pequeno?

JK – Já fizemos uma tentativa, porque, normalmente, eu chego a casa assim (com a barba branca) e ele ficava muito espantado e nós explicávamos-lhe que o papá estava a fazer uma peça de teatro onde é o sultão. Passado pouco tempo sempre que me via de barba branca já me chamava “Tatão”.

MT – Houve um dia que lhe perguntámos se ele queria ir ver o papá fazer de Tatão e ele disse que sim. Tentámos, mas ele ainda é muito pequenino. Nos momentos em que eu estava no palco ele estava sossegado. Quando eu saía de cena, ele queria vir-se embora. Ele queria ir atrás do pai.

 

Leia a entrevista na íntegra na edição em papel da sua revista VIP n.º 1008, já nas bancas.

 

Texto: Carla Dias; Fotos: Luís Baltazar

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