Figuras Públicas
Lamentam a morte de Manuel Forjaz nas redes sociais

Famosos

Professor, empresário e orador não resistiu a um cancro no pulmão

Dom, 06/04/2014 - 23:00

Desde o anúncio da morte de Manuel Forjaz, diversas figuras públicas usaram as redes sociais para homenagearem o professor e empresário. Forjaz morreu aos 50 anos, não conseguindo resistir a um cancro no pulmão.

Veja algumas das mensagens que têm sido deixadas por famosos e amigos de Manuel Forjaz:

Cristina Ferreira – "Hoje não Manel. Não era agora. Agora ninguém esperava. Mas talvez Aquele em que acreditavas achou que sim. E lá foste tu. Obrigada pelo que nos deixaste. Boa viagem."

Nuno Santos – "A notícia caiu quando o wireless (re) apareceu. Chegou de Lisboa. O remetente era o Luís Proença: morreu o Manuel Forjaz. Ele sabia que podia perder o combate porque sempre fez questão de saber tudo mas nós, os que éramos mais ou menos amigos dele, mais ou menos próximos não nos convencemos apenas que ele ia vencer o cancro. Achámos que ele seria imortal (como se isso fosse possível…) como exemplo de combate à doença. Conheci o Manuel Forjaz há mais de 20 anos. Nunca fui um amigo íntimo, mas sempre gostei do seu espírito vivo, da sua inteligência fulgurante, de não ter medo de errar. De recomeçar. Uma e outra vez. E outra se necessário fosse.

O último combate não terá sido o mais importante da sua vida, mas foi o que lhe deu maior exposição pública. Sabia o que dizia, quando e porquê. Partiu o Manel, fica aquilo que ele nos ensinou. Não foi pouco. Um beijo à Helena e um abraço aos dois filhos de que ele, com razão, tanto se orgulhava"

Rui Unas – "Foi um privilégio conversar com ele. Que fique o seu exemplo de coragem, de luta e de esperança. Valorizem os momentos bons, desvalorizem os maus… Mas deem valor sobretudo a vida! Obrigado Manuel Forjaz"

Daniel Oliveira – "Não tivemos tempo, Manel… Só o tempo de uma conversa inspiradora, de um email de palavras generosas que incluiu nas suas imensas tarefas e em que revela uma vez mais a generosidade, mas também o seu traço de frontalidade, que não esquecerei. O que mostrámos de si foi só a nossa obrigação. Obrigado ao Francisco Camacho por me ter levado até si… Os meus sentimentos a toda a família. Não tivemos tempo, Manel…"

Andreia Rodrigues – "Posso morrer da doença, mas a doença nunca me matará." Fica a mensagem de vida!!! R.I.P

Manuel Luís Goucha – "Nesta luta desigual, o cancro venceu. Mas não nos levou o Manel. Levou um corpo cansado, massacrado, mas não a sua luz, não o seu sorriso, não a sua verdade. Pessoas assim só morrem quando as matamos no nosso coração e na nossa memória. Estou triste, claro que sim¿ mas o encantamento de o ter (sim, de o ter) na minha vida, é certamente maior. Por isso, de Manel para Manel te prometo: nunca me distrairei da Vida!"

Nilton – "Há 5 anos o meu telefone toca e do outro lado dizem-me: "Olá, sou o Manuel Forjaz, vou criar a TEDx Oporto e quero que estejas comigo". Com ele partilhei durante 5 anos o palco, conversas e grande momentos naquela que é sem dúvida a maior e melhor TEDx em Portugal. Este ano, pelas razões óbvias, substituí o Manuel na apresentação, sempre consciente que nunca ninguém o fará melhor que ele, porque era inspirador ouvi-lo falar. Hoje, e por culpa minha da minha falta de tempo constante, só tenho pena de não termos chegado a tomar o tal café que combinámos. Aproveitem os amigos"

Tânia Ribas de Oliveira – "Entrevistei-o no dia 23 de Março, na Maratona da Saúde, na RTP. Sim, há menos de 15 dias. As suas palavras arrancaram aplausos de pé de toda a plateia na Aula Magna. Um homem verdadeiramente inspirador. Morreu hoje o Manuel Forjaz. E, como sempre sublinhou que aconteceria, morreu de cancro. Mas o cancro nunca o matará."

Lourenço Ortigão – "Na última vez que estivemos juntos, na apresentação do teu livro, comprei o livro e pus-me na fila para que tu o autografasses. Foi aquela pressa característica de pessoas como eu que me fez contornar a fila para te dizer que estava aflito de tempo e que precisava de ir embora: "não faz mal, o teu assino quando formos jantar, com uma dedicatória como deve ser" disseste tu. Não chegaste a assinar. Se por um lado me arrependo por não ter posto o livro na mesa logo ali, por outro sinto que foi um privilégio ter privado mais esse bocadinho contigo, olhos nos olhos e não por um mero ritual. As pessoas que admiramos, aquelas com as quais nos identificamos, as mais inteligentes, as mais bem sucedidas, são as que nos conseguem fazer mudar a nossa perspectiva de vida, são os que nos transmitem uma mensagem, os que mudam alguma coisa em nós. Sinto-me honrado por te ter conhecido de perto, tu que com poucas palavras me conseguiste prender a atenção e ensinar a ver a vida de outra maneira. Deixas uma legião de fãs incluindo eu que estarão aqui para olhar e rezar pela tua família extraordinária. Descansa em paz grande Manuel e obrigado por tudo PS: Vou fazer tudo, mesmo tudo para "não me distrair da vida".

A revista VIP publica nesta edição, que foi hoje para as bancas, a última entrevista com Manuel Forjaz.

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