Katia Aveiro
“Quem não sente não é filho de boa gente”

Nacional

Irmã de Cristiano Ronaldo explica porque insultou uma internauta

Qua, 29/07/2015 - 19:30

Depois de insultar uma utilizadora de Facebook que fez um comentário depreciativo dirigido a Elma Aveiro, Katia Aveiro usou o seu blogue para explicar a sua atitude polémica. A irmã de Cristiano Ronaldo explicou que “perde as estribeiras” com quem dirige ofensas à sua família.  “Sou genuína e sinto-me invariavelmente na obrigação de abraçar qualquer guerra quando os vejo ameaçados”, afirmou.

 

Leia aqui o texto que escreveu: 

“Olá! Julgo que todos sabem o quanto amo os meus filhos, os meus pais e os meus irmãos. São, foram e serão os pilares da minha vida. Sem eles nunca seria feliz como sou. Vivo para os meus filhos, vivo com a felicidade de poder contar com o amor da minha mãe e dos meus irmãos, e sofro muito com o facto do meu pai já não estar por cá. É com uma enorme sinceridade que vos digo o seguinte, muitas vezes fico triste com alguns comentários que fazem a meu respeito. Seja aqui no blog ou nas redes sociais. Mas já sou crescidinha e a vida fez-me forte, consigo viver bem com tudo isso e seguir em frente sem qualquer mágoa seja a quem for. No entanto, confesso-vos, ainda não tenho e talvez nunca terei a capacidade para passar por cima de qualquer ofensa que tentem fazer aos meus filhos, à minha mãe ou aos meus irmãos. “Perco as estribeiras”, como se costuma dizer. Ai de quem tente fazer mal ou denegrir a minha família! Enfrentarei tudo e todos se for preciso, se depender de mim a eles ninguém lhes fará mal! Não sei se me entendem ou se concordam com esta minha maneira de ser. Mas é o que sinto, acredito que haja muitos portugueses com esta mesma maneira de estar. O politicamente correto é o registo que tento ter em qualquer situação mas não sou de ferro e muito menos perfeita. O certo é que dou um salto cada vez que sinto poderem estar a tentar agredir os meus, a minha querida família. Tenho sangue latino e somos muito unidos, apesar de não ser desculpa para qualquer reação mais ríspida que possa ter tido em relação aos malucos (e até estou a ser simpática ao adjetivar estas pessoas neste formato) que tentam insultar quem me é tão querido. Sou genuína e sinto-me invariavelmente na obrigação de abraçar qualquer guerra quando os vejo ameaçados. Afinal, sempre ouvi dizer: “quem não sente não é filho de boa gente”. Percebem-me?”

 

Foto: Impala 

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