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JOSÉ MARIA TALLON e SOFIA recuperam o casamento e passam férias em família

Famosos

“Senti muito a falta do Zé Maria”, confessa Sofia
Namorar. Esta é a palavra de ordem para a relação de Sofia e José Maria
Tallon que, depois de terem vivido um período separados, retomaram o casamento.

Qui, 16/09/2010 - 23:00

Namorar. Esta é a palavra de ordem para a relação de Sofia e José Maria Tallon que, depois de terem vivido um período separados, retomaram o casamento. A família fez claque pela reconciliação e o casal não os desapontou. Hoje, vivem dias felizes e apaixonados na casa de férias que têm há 17 anos na Quinta do Lago, no Algarve. Mas se pensa que são férias a dois, engana-se. É que os cinco filhos do médico nutricionista estão de férias com o pai. Um prazer para os "pombinhos", que, para já, não pensam em aumentar a família.

VIP – A Sofia voltou definitivamente a Portugal e aos braços do marido. Qual é o balanço que faz?
Sofia Tallon
– É um balanço positivo. Não vou dizer que está melhor nem pior, estamos a recomeçar.

Com tudo o que isso implica? Com o romantismo…
ST – Claro que sim (risos). Somos extremamente românticos. Isso foi uma das coisas que mais me cativou no Zé Maria. 

Que tipo de surpresas lhe faz?
ST – Leva-me várias vezes a passar fins-de-semana fora. É um cavalheiro. Abre-me a porta do carro, que é uma coisa que eu adoro e que acho que já não existe. Dá-me flores e jóias… Está quase no dia dos meus anos, por falar nisso (risos)… E escreve-me bilhetes românticos.

Por estarem a recomeçar sabem o que não podem repetir? Fizeram essa análise?
ST – Sim, acho que há coisas em que tenho de ceder mais. Acho que cresci.
José Maria Tallon – Eu penso que a nossa relação não tem grandes regras e que aprendemos com os erros. O tempo tem o poder fantástico de colocar as coisas nos seus sítios. Temos de deixar a vida correr.

Acreditavam na reconciliação?
JMT – Sou uma pessoa optimista. Acredito que tem de ser o casal a decidir. Como tal, não valia a pena criar uma expectativa.
ST – Mas eu, francamente, nunca me senti a 100% separada. Nós encontrávamo-nos, mantínhamos a relação de trabalho. E havia sempre essa esperança. Se tivesse havido um divórcio acho que iríamos ser muito amigos, porque a nossa relação nasceu de uma grande amizade.

Porque se separaram?
ST – Acho que todos os caminhos que tomamos têm prós e contras. Decidimos isso em conjunto porque senti necessidade de ter uma experiência fora. A distância esfria a relação. O que tirei de positivo da separação foi ter ficado menos impulsiva, mais tranquila, mais segura de mim e tento dar mais valor às verdadeiras coisas. E, no fundo, senti muito a falta do Zé Maria, mentiria se dissesse o contrário.

Como é que viveu essa fase estando na Suíça? Foi mais fácil por estar longe?
ST – Não. Tive um grande companheiro de quatro patas, que se chama Gaspar. Foi uma óptima companhia porque eu chegava do trabalho e estava sozinha, só o tinha a ele. Acredito que para o Zé Maria também não tenha sido fácil, mas ele tinha os filhotes dele.

E os filhos como reagiram à vossa separação?
JMT – Acho que para os filhos, o facto de a Sofia não ser mãe deles torna as coisas um pouco mais fácil. Não tomaram partido, queriam apenas saber se eu estava bem, porque era o que interessava. Orgulho-me de dizer que conto tudo aos meus filhos e que entre nós não há tabus.

Entretanto, saiu numa revista que a Sofia estaria grávida, notícia que foi prontamente desmentida. Não deseja ser mãe?
ST – Eu sempre pensei na vida como um dia de cada vez. Mas agora não é o momento, não pensamos nisso sequer. Agora é para namorar.
JMT – Quem cria cinco, cria seis…
ST – Ou sete, porque na minha família há gémeos. E depois ficava a Ana e os sete (risos), porque eu chamo-me Ana Sofia.

Estão de férias com as crianças. Ainda conseguem juntar a família toda?
JMT – Sim. O Eduardo chega amanhã, a Carminho hoje à noite. Sem eles por aqui eu fico preocupado. Se estão aqui não estou preocupado com nada. Desgraçadamente os miúdos crescem a uma velocidade assustadora. Esta casa foi criada para podermos estar cá todos juntos. A pensar no futuro, vamos ampliar mais a casa para receber os netos.

Tem um filho com 25 anos e um com 11. Como é ser pai de filhos com idades tão variadas?
JMT – Nunca me senti preparado para ser pai, para ser marido, nem para ser nada. A vida foi surgindo e eu fui acompanhando-a. Hoje, desfruto mais dos meus filhos do que quando fui pai aos 25 anos. Aos 40 percebemos que a família é realmente o mais importante e o tempo é todo estipulado nesse sentido.

Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Joana Pais Ferreira  

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