Numa das salas de exposições temporárias do Museu do Prado, em Madrid, está patente ao público, até 12 de junho próximo, uma retrospectiva da obra do pintor francês Georges de La Tour. São 31 obras que retratam praticamente toda a carreira artística do pintor, e que estavam espalhadas por 22 cidades diferentes, sete norte-americanas e 15 europeias, em diversas coleções particulares e públicas.
O Museu do Prado, só por si, detém duas obras de La Tour (Cego Tocando Sanfona, adquirida em 1991, e São Jerónimo Lendo Uma Carta, incorporado na coleção em 2005), sendo as restantes propriedade de museus como a National Gallery of Art, de Washington, ou o Metropolitan de Nova Iorque.
Do Palácio de Buckingham, da coleção privada da rainha Isabel II, veio São Jerónimo Lendo, por empréstimo até ao término da exposição.
Georges de La Tour era natural da região da Lorena francesa e o seu trabalho foi muito apreciado na época. Entre os seus admiradores estavam, por exemplo, o cardeal Richelieu, o arquiteto Le Nôtre ou o próprio Luís XIII que, em 1639, o nomeou pintor oficial do rei.
Fotos: Reuters, Impala e DR
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