Tudo começou em 1990. A autarquia de Cádiz contratou Joaquín García, engenheiro de profissão, para ser diretor técnico da área ambiental. Manteve o cargo até 1996, tal como explica a imprensa espanhola.
Nesse ano foi enviado para as Águas de Cádiz para fiscalizar as obras. Teve direito a escritório no edifício e ficou por lá… Jorge Blas Fernández, na altura senador do PP e vice-presidente da autarquia, foi a pessoa que lhe deu o escritório.
Anos mais tarde, Jorge lembrou-se de Joaquín e questionou onde andaria. Podia estar reformado ou ter morrido. Mas não, o engenheiro continuava a receber o salário sem aparecer no trabalho. Ninguém sabia dele há 14 anos. Entre 1996 e 2010, Joaquín decidiu faltar ao emprego.
A história acabou com uma queixa. E, apesar de Joaquín ter dito que a culpa foi dos patrões que não lhe deram nada para fazer, é certo que acabou por pagar uma multa de 27 mil euros. O valor é a coima máxima permitida por lei em Espanha.
Texto: MDA; Fotos: Royalty Free
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