David Carreira
Explica razões que levaram Ana Cardoso a viajar com ele para Paris

Famosos

“Agora, não temos nenhuma relação”

Qua, 15/10/2014 - 23:00

Aos 23 anos, David Carreira já soma vários sucessos e promete não parar por aqui. Vive em França desde setembro, quando terminou o Dança Com As Estrelas, na TVI, país onde já conquistou o público, e agora desenvolve vários projetos com a ajuda de Ana Cardoso, a bailarina com quem fez par no concurso de televisão. Entre três dias atarefados em Lisboa, o filho de Tony Carreira conversou com a VIP e explicou que, apesar da grande cumplicidade, não namora com a jovem… por agora.

VIP – A sua vida tem sido uma correria entre Portugal e França…
David Carreira –
Tem sido uma correria porque, graças a Deus, está a correr bem. Em menos de um mês, o álbum francês já é disco de ouro e prevê-se que vá a disco de dupla platina ou mais. Cá também está a correr bem, o álbum português está quase a chegar a platina. A tour tem corrido lindamente. O Dança Com As Estrelas ajudou-me imenso na postura e na presença em palco.

E como tem sido viver em Paris, sozinho?
Tem sido muito bom, já tenho lá a minha casinha. E tem sido bom viver sozinho porque estou a crescer imenso, mas, de cada vez que venho cá, tento estar logo com a família.

Lá já se sente em casa?
Pouco a pouco, sim. Mas quando venho a Lisboa sinto-me logo mais feliz.

Alguma vez pensou em ficar em França?
Sinto que estar em França me dá a possibilidade de crescer a nível artístico porque acontece muita coisa em Paris. É uma cidade com muito movimento e há muitos artistas que se juntam naquela cidade. Portanto, a ideia é evoluir e vir para Portugal com algo diferente e inovador na minha carreira.

Falávamos de estar lá sozinho, mas não esteve sempre sozinho, pois a Ana Cardoso, que foi várias vezes apontada como sua namorada, esteve consigo em Paris…
É verdade.

Pode revelar o motivo?
Tenho espetáculos nos coliseus do Porto e de Lisboa, muito brevemente, e a experiência do Dança Com As Estrelas foi importante na minha vida. Se a Ana foi ter comigo a França, pode ser que tenha a ver com os Coliseus e com o facto de eu estar a dançar cada vez mais, em tudo o que faço.

Não tem a ver com o facto de existir uma relação entre vocês?
Não, não existe relação nenhuma.

Mas chegou a afirmar estar apaixonado…
E estou completamente apaixonado por tudo aquilo que ela significou naquela experiência. Agora, não temos nenhuma relação, neste momento. Neste momento, não há nenhuma relação entre mim e a Ana.

Frisou “neste momento” duas vezes. Isso quer dizer que, noutro momento, poderá vir a existir? Ou que já existiu?
Não. Digo neste momento porque não se sabe… Eu vou trabalhar muito com a Ana. E também porque tenho 23 anos, feitos há pouco tempo, a Ana é pouco mais nova do que eu, e acho que o meu dever é ajudar o pessoal da minha idade a ter a possibilidade de mostrar o seu talento. Ela foi para Paris para trabalhar naquilo que estamos a preparar para o mês de novembro. Pode ser o espetáculo dos coliseus (risos)…

Pede conselhos ao seu pai e ao seu irmão sobre os seus projetos, visto que eles são da mesma área?
Não tenho estado muito com a minha família porque o tempo não estica (risos). E a minha gestão de carreira é completamente diferente. Por isso, acabo por não pedir muitos conselhos ao resto da minha família e pedir mais às pessoas que trabalham diretamente comigo. Mas, claro que, de vez em quando, isso acontece e há coisas que pergunto ao meu pai e ao meu irmão.

Diz que não tem estado muito tempo com a sua família. Mas como tem vivido essa distância, sobretudo neste momento mais controverso pelo qual estão todos a passar?
Eu não vejo nenhum momento controverso. Somos uma família muito unida e isso mantém-se. No outro dia, a minha mãe foi ver-me a França e o meu pai, como também tem lá o álbum dele, vai lá frequentemente e acabamos por estar quase todos juntos.

Não tem sofrido com a separação dos seus pais?
Não. Nós somos muito unidos.

Texto: Laura Ribeiro Santos; Fotos: Filipe Brito e DR

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