O ex-tesoureiro do Instituto Nóos desvinculou Cristina de Espanha das atividades ilícitas levadas a cabo na Aizzoon. Antonio Tejeiro defendeu a antiga Infanta, dizendo que a irmã de Felipe VI não tinha quaisquer funções na empresa de fachada utilizada pelo marido, Iñaki Urdangarin.
Em declarações no âmbito do julgamento do caso Nóos, Antonio Tejeiro assegurou que só viu duas vezes Cristina e nunca recebeu nenhum fatura ou e-mail com o seu nome.
Quanto a Iñaki, o ex-tesoureiro reiterou as acusações, dizendo que o cunhado do rei de Espanha manobrava todos os negócios com o empresário Diego Torres, vice-presidente do Instituo Nóos desde 2003.
Texto: MDA; Fotos: Reuters
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