Miguel Graça Moura foi condenado a uma pena suspensa de cinco anos de prisão pelos crimes de peculato e falsificação de documentos. O acórdão foi proferido esta terça-feira.
O maestro e antigo responsável pela Orquestra Metropolitana de Lisboa foi acusado de utilização indevida de 720 mil euros do erário público. Miguel Graça Moura foi ainda acusado de falsificação de documentos.
O Tribunal condenou o músico a pagar uma indemnização de 690 mil euros à Associação de Música, Educação e Cultura que geria a Orquestra e de 30 mil euros à Câmara Municipal de Lisboa. Em caso de incumprimento, o maestro é preso.
Miguel Graça Moura vai recorrer da decisão.
Texto: RB; Foto: Impala
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