Esta quinta-feira, o jornal "i" avançou que os exames feitos ao sangue e urina da atriz revelam que, quase um dia depois da explosão, tinha 0,98g/l de álcool no sangue, pelo que, segundo o Instituto de Medicina Legal, teria 4,27g/l no momento da explosão, a 3 de junho de 2011.
Além disso, Sónia Brazão também tinha substâncias canabinóides, opiáceos e ansiolíticos. Ao contrário do que acontece com o álcool, a presença de canabinóides não permite concluir que a atriz consumiu canábis no dia da explosão, pois os vestígios desta substância são detetáveis três a seis semanas após o consumo.
Quanto aos opiáceos, este poderão ter sido consequência da administração de morfina à entrada de Sónia no hospital de São José, em Lisboa.
A atriz é acusada de um crime de explosão e outro de libertação de gases tóxicos e o julgamento acontece na próxima terça-feira, no Tribunal de Oeiras, pelas 9h15. Sónia Brazão arrisca uma pena de prisão que pode chegar aos cinco anos.
Texto:MA Foto: Impala
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