Cláudio Ramos
Apresentador da SIC agradece crítica de jornalista

Famosos

Má publicidade é sempre boa publicidade. É assim que Cláudio Ramos reage às críticas do jornalista da Sábado, Marco Alves, em relação ao livro “Truques do Cláudio: poupar de A a Z”, que está desde ontem à venda.

Qui, 28/09/2017 - 13:45

Cláudio Ramos marcou presença na apresentação dos nomeados para os Blogs do Ano, esta quarta-feira, no Centro Cultural de Belém, onde comentou a polémica em torno da crítica do jornalista da Sábado, Marco Alves, ao livro que o apresentador lançou – Truques do Cláudio: poupar de A a Z”.

“Acho que as pessoas não interpretaram bem. Eu sou muito claro. Escrevo o livro, sou uma figura pública. Eu aceito lindamente todas as críticas”, começou por dizer o comentador do “Passadeira Vermelha”, da SIC Caras.

“Acho que o Marco Alves, que começou a trabalhar com celebridades, não respeita as celebridades, não as trata bem. Leu o livro todo, mas partiu para uma crónica com o intuito de denegrir”, continuou.

Revelando que não está “magoado nem revoltado”, Claúdio Ramos explicou que “a base de um jornalista deve ser partir para qualquer coisa da base 0. Acho que não foi honesto. Achei que foi injusto, mas dá-me muito jeito porque o livro está à venda a partir de hoje”, solta em jeito de agradecimento irónico: “A mim deu-me muito jeito aquela publicidade que ele fez de forma gratuita”.

A crítica que gerou a discussão à volta do novo livro de Claúdio Ramos

No artigo intitulado “Cláudio Ramos constipou-se e abateu 43,5 eucaliptos”, o crítico afirma que “ao publicar este livro, Cláudio Ramos abateu 12,75 eucaliptos para nada. O que, para um livro sobre poupança, não é um bom início de conversa”.

Após alguns cálculos sobre os eucaliptos gastos pelo apresentador, Marco Alves explica de que forma o livro é dividido e questiona: “Os sucessivos pontos de exclamação são às centenas no livro. Qual a razão? Cláudio Ramos está excitadíssimo? Acha que se dirige a adolescentes? Ou os pontos de exclamação são aquele ruído com que as farsas inexoravelmente se fazem acompanhar para se cumprirem? Servirão os pontos de exclamação para preencher o silêncio de quem nada diz?”.

Mais à frente, em tom irónico, acusa o autor de viver “ numa fase pré-escolar daquilo a que se costuma chamar a escola da vida”. No final, remata dizendo que é “pena que a Cláudio Ramos o pano não tenha refrescado as ideias. Evitava o triste espetáculo de querer transformar a sala de estar das suas leitoras num corner de nails”.

A resposta do apresentador nas redes sociais

Em menos de 24 horas, a publicação da revista gerou várias partilhas e comentários. Alguns seguidores aplaudiram Marco Alves, outros defenderam o comentador da SIC. A resposta do próprio acabaria por chegar…

“Por muito que o Marco Alves da Sábado tenha feito um esforço para destruir toda a ideia base do meu novo livro não conseguiu. Agradeço o facto de o ter lido de uma ponta a outra. Serviu-lhe para escrever uma crónica, que eu conseguia contrariar de uma ponta a outra, mas não me darei a esse trabalho. Prefiro que seja o público, aquele que me lê, que no final avalie. 

Eu trabalho para um público. Talvez esteja aqui a principal diferença entre mim e o Marco Alves. Eu trabalho para o meu público. O Marco faz o que lhe mandam, e como não conseguiu encontrar defeitos no livro, inventou-os, porque era preciso dizer mal. Não está mal pensado, um livro sobre poupança, aumentou-lhe a criatividade. Bem visto!

P.s.: Atenção, eu sou muito pelas críticas, mas que façam sentido. Esta por muito elaborada que esteja (porque está), só faz sentido a quem tem o sentido de fazer mal”, lê-se no Facebook de Cláudio Ramos.

Fotos: Zito Colaço

 

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