O funeral de Nelson Mandela está marcado para dia 15 de dezembo. As cerimónias realizam-se na cidade de Qunu, onde passou a sua infância.
Portugal estará representado nas cerimónias fúnebres oficiais pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva. Hoje, o Parlamento reune-se em sessão extraordinária para "assentimento" à viagem para a África do Sul.
Pedro Passos Coelho já tinha informado que Portugal seria representado "ao mais alto nível do Estado" no funeral do antigo líder sul-africano. Esta decisão tem criado polémica nas redes sociais. O governo de Cavaco Silva, em 1987, votou contra a libertação de Nelson Mandela.
A 20 de novembro de desse ano, a Assembleia das Nações Unidas analisou a libertação de Nelson Mandela, que estava preso há 25 anos, e o primeiro-ministro português votou contra, juntamento com os Estados Unidos e o Reino Unido. O voto remetia para a "solidariedade internacional com a luta pela libertação na África do Sul" e o ponto 4 exigia "novamente que o regime racista [terminasse] com a repressão contra o povo oprimido da África do Sul, [levantasse] o estado de emergência, [libertasse] incodicionalmente Nelson Mandela".
Após o anúncio da morte de Madiba, com 95 anos, Cavaco Silva enviou uma mensagem de condolências a Jacob Zuma, presidente sul africano. O Presidente da República recorda Mandela como a maior figura da África do Sul.
De 11 a 13 de dezembro, o corpo do antigo líder da luta contra o apartheid vai ficar em câmara-ardente no complexo governamental Union Building, na capital, Pretória.
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