Penny Junor, autora do livro “Príncipe William, Nascido Para Ser Rei”, argumentou na obra que a princesa Diana não era a pessoa doce e simpática que mostrava ser. A autora usou até adjetivos como “insensível”, “infiel”, “venenosa” e “doente” para descrever a princesa falecida num acidente de viação em agosto de 1997.
Os problemas de bulimia que a princesa atravessava já eram conhecidos do público, mas Penny Junor vai mais longe afirmando que “Diana tinha sérios problemas mentais. A bulimia não é somente um problema de silhueta, mas também um problema de controlo de si mesmo”.
A escritora sublinhou ainda o facto do príncipe Carlos ter sido “enganado” quando casou com Diana, pois antes do pedido oficial “Diana era a mulher mais engraçada, charmosa e maravilhosa que se tinha apaixonado por ele” e que a traição de Carlos com Camila só aconteceu depois da suposta traição de Diana com o seu guarda-costas.
“Disseram que era má pessoa por criticar Diana, mas o que o público viu foi uma pessoa diferente do que a família viu. Ela era instável e de difícil convivência. Até o próprio irmão admitiu que Diana tinha problemas mentais”, concluiu Penny Junor.
Texto: Andreia Costa; Foto: Reuters
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